A gincana

A gincana incentiva o retorno dos alunos à escola

Durante as missões da Gincana, os times de estudantes, estimulados por seus professores, se organizam para engajar o maior número de alunos matriculados, alunos não matriculados e membros da comunidade do entorno da escola (pais, vizinhos, comerciantes, líderes comunitários, etc). Ao final, acontece o evento de culminância, onde são realizadas as provas, uma série de atividades “mão na massa”, como pintura de murais, plantio de horta, batalha de conhecimentos gerais, busca ativa de alunos, atividades culturais, esportes, brincadeiras regionais entre outras. O cumprimento de cada uma das missões corresponde a uma pontuação pré-determinada, sendo a presença e participação dos alunos que pararam de frequentar a escola a maior fonte de pontuação!

COMO FUNCIONA A GINCANA

A Gincana é um processo único. Por ser uma atividade já tradicional em todo o território nacional, conta com rápida assimilação em escolas de qualquer região. Veja abaixo como funcionam as missões, que ocorrem entre 4 a 6 semanas:

E os resultados aparecem

Em 8 de outubro de 2021 foi realizada a primeira Gincana da Jornada X na E.E. Cidade de Hiroshima. Ela gerou impactos expressivos no aumento da presença dos alunos na escola, do vínculo dos alunos com professores e de pais com a escola. A direção confirmou que, após a Gincana, a quantidade de alunos frequentando a escola aumentou em quase cinco vezes. E os professores e profissionais ficaram muito satisfeitos e inspirados com o novo ânimo que a gincana trouxe para o ambiente escolar. Veja mais dados no gráfico ao lado.

“Pensando o objetivo do projeto, é a questão da evasão. Hoje estamos indo para o 100%, de 600 alunos na tarde, estamos com mais de 500, isto é fruto da Gincana. Tinha uma aluna que não ia para a escola e de repente ela foi na Gincana. Agora começou a ir e se sentir útil. Ela participou da dança, quer ir bem, ensaiar, se sente útil.” Professor, FII e Médio
“Trouxe muitos alunos para a escola, inclusive pessoas que quase não iam. E como nós conhecemos mais pessoas na Gincana, interagimos, isso mudou muita coisa, porque pessoas que eram muito sozinhas fizeram amigos. E agora que voltou o presencial essas pessoas continuam indo, então eu acredito que vai impactar na frequência.” Estudante, 9º ano FIIEstudante, 9º ano FII